Diário de um Pároco de aldeia
Procurei este filme durante algum tempo; quando era Pároco ofereceram-me o livro, de George Bernanos mas uns anos depois soube que existia o filme.
Lembrando-me eu de algumas partes que tinha lido, fiquei curioso, bastante curioso; os diálogos entre o padre e a condessa eram especialmente fortes - hum... como explicar? Um pouco fora deste mundo mas da melhor maneira possível!
Assim, enquanto não pôde ver o filme, fui lendo sobre ele... o que cada vez me acicatou mais a curiosidade: um filme de um grande cineasta, um filme minimalista, intimista, espiritual e revolucionário, num preto e branco de 1950.
De forma que quando inseri o dvd no computador tinha algumas espectativas sim, mas, mais que isso, um pressentimento de que ia gostar do filme e foi isso que aconteceu.
Regra: quando se gosta de um filme (muito!), não estragar a experiência que os outros ainda não fizeram, multiplicando os elogios e os conceitos.
Mas juro que empresto o dvd aos interessados!